Eu
Regra geral, sou eu quem ajuda. Sou eu o braço direito, o ombro de apoio, como quer que lhe queiram chamar. Sou eu quem conforta, sou eu quem acalma, sou eu quem arranjo soluções.
Chegou a minha vez de ocupar o outro lado. Desta vez, sou eu a precisar de calma e soluções.
Uma das soluções que preciso é relativamente fácil e alcançável. Mas não é essa que me preocupa.
Por mais pessoas que me queiram ajudar - e tenho número de pessoas mais que suficiente - o problema que tenho é aquele para o qual não há solução. Quer dizer, é capaz de haver, mas não é algo imediato, não é algo para o qual haja livro de instruções.
O problema? É que preciso de uma solução o mais depressa possível. Ou ainda mais depressa que isso.
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