sexta-feira, 6 de maio de 2011

[Vazio]

«Não sei se é amor que tens, ou amor que finges,
O que me dás. Dás-mo. Tanto me basta. »

Esta citação vem de um poema de Ricardo Reis. Eu apresentei esse poema numa das apresentações orais de Português de 10º ano, e este poema representava aproximadamente a minha posição na altura.

O porquê disto agora? Também não sei muito bem. Veio-me à cabeça quando estava a pensar como haveria de verbalizar este sentimento horrível que tenho agora. É uma mistura de amor, ódio, raiva, pena, arrependimento, tristeza, conquista, perda, confusão, solidão, "prisão". Que me leva a não saber que pensar e que fazer.

Estou farto desta porcaria. Porque fazem questão que eu leve com ela em cima?

1 comentário:

  1. Já sabes o que eu digo sobre isto.
    É preciso teres calma, e tentar sair desse enorme buraco onde estás.
    Tens sempre quem te ajude a sair de lá, embora por vezes não saibam o que dizer ou o que fazer para te ajudarem, estão sempre lá para te ouvir, e para te levantar quando caíres. :)

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