Escrevi um poema num mural
Na esperança que chegasse até ti
Embora pudesses lá passar na tua jornada
Optaste sempre por outra estrada
Mas disso só depois me apercebi
Deixei-te um bilhete no cacifo
Para que lá fosses, porém,
Embora tenhas lido o que te escrevi
Não percebeste que era para ti
Julgavas que escrevia para ninguém
Tentei deixar-te mais um sinal
Dizendo que escrevia para ti
Terminei, mas quando ia indicar
Para quem estava a falar
Fiquei assustado, e não consegui
Sabes o quanto eu gosto disto *.*
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